O Globo, one of the major Brazilian newspapers, recently had a piece about The Distraction Addiction. It's in Portuguese, obviously, but still….

Um dos truísmos do nosso tempo classifica a internet de poderosa força distrativa. Raros humanos conseguem se concentrar no trabalho enquanto checam ‘curtidas’ no Facebook, notificações no smartphone ou o próximo nível no game “Candy Crush”. Desde o advento da banda larga, essa neurose se desenvolve em velocidade inédita, o “tempo real” do vernáculo digital. Embora todos se deleitem com os prazeres de aplicativos e da Web, o desconforto é unânime. Como reação a ele, nascem movimentos digitais que prezam a lentidão e o foco.

Um deles é a “computação contemplativa”, tema do livro “The Distraction Addiction” (O vício da distração), lançado em agosto nos Estados Unidos (sem previsão de lançamento no Brasil). O autor é Alex Soojung-Kim Pang, da consultoria californiana Strategic Business Insights e professor visitante da Universidade Stanford. De inspiração algo budista, o termo preconiza um receituário de comportamentos que, em tese, transformam as máquinas em potencializadores de concentração, não o contrário.